quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

iDHEall - Desenvolvimento Humano Essencial para Todos



 Quando iniciamos esta nossa divulgação, noticiamos que apoiamos  o Grupo de Estudos iDHEall - Desenvolvimento Humano Essencial para Todos. Precisamos informar qual a sua atividade e trabalhos desenvolvidos. Tem como finalidade desenvolver pessoas, sem fins lucrativos.

  O Coordenador Geral - Cássio Leonardo Corazzari - define: "O Grupo iDHEall é um trabalho social de 13 anos, desenvolvendo pessoas sem fins lucrativos, atualizando-as com aprendizados e técnicas mais relevantes sobre o comportamento humano!"

 O Grupo de Estudos é aberto a todos os interessados, sendo desejável a inscrição prévia para facilitar os trabalhos de cada reunião. Os trabalhos são realizados nos últimos sábados de cada mes de Janeiro a Novembro, com início às 9:00 horas e encerramento às 12:45 horas. Atualmente os eventos são realizados na FITEL FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE LOGISTICA - FITEL, Avenida Comendador Aladino Selmi, 2211, Pq Cidade Campinas - SP - Ao lado do SEST/SENAT.

 Apoiamos e recomendamos a todos a participação nos Eventos. Fazemo-lo como gratidão pelos benefícios que recebemos. Em Fevereiro de 2015 será realizado o 142º Grupo. Participamos desde o 70º Grupo. Ali chegamos a convite de um dos Palestrantes e por isso convidamos a todos para que também participem. Creiam, sinceramente, que tivemos crescimento de saúde, qualidade de vida, sociabilidade, conhecimento, enfim, crescemos como SERES HUMANOS!

 Sabemos das dificuldades para participar. Distância, compromissos..., porém, afirmamos que vale a pena experimentar. Todas as informações que desejar estão divulgadas no site: www.idheall,com.br.



                Este registro faz parte do DEVER DE DIVULGAR. O iDHEalll receberá a todos com alegria! 

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

LONGEVIDADE E O CUSTO DO PEDÁGIO



O ser humano está vivendo cada vez mais e, o que é muito bom, com melhor qualidade de vida. Há necessidade de avaliar que toda a ação tem como contra partida uma reação. Vamos viver mais, teremos melhores condições de vida, porém, por certo o pagamento que iremos pagar de pedágio será cada vez maior. Temos o dever de planejar a nossa vida. E aqui vamos falar de um planejamento econômico financeiro.

O poder público, apesar de cada vez mais perdulário, tem sido obrigado a atender cada


cidadão no atendimento a condições básicas. A cobrança através de movimentos populares e de classe têm conquistado alguma vitórias. É uma ampliação, apesar de qualidade baixa, dos serviços médicos; uma protelação no reajuste de tarifas de transporte e outras. Porém, há limites para o atendimento de necessidades do cidadão. É o caso da previdência social. Quando um país é de jovens, maior é o número de segurados da previdência. Com a maior longevidade o número de contribuintes diminui proporcionalmente. Entre nós a situação é mais agravada com o caixa único da previdência que beneficia o setor público e penaliza o contribuinte da iniciativa privada. Este paga durante mais tempo e vai receber uma aposentadoria proporcional. O contribuinte do poder público paga muito menos e por menor tempo e terá uma aposentadoria integral, ou seja, receberá o valor do que recebia na ativa. Esta situação é insustentável e, por isso, o cidadão comum não pode contar com os proventos de sua aposentadoria para custear também o maior pedágio.

Assim, devemos fazer um planejamento visando reserva econômico financeira para prover as necessidades no final de uma vida mais longa. Contar com a aposentadoria pública vigente é uma imprudência. Por outro lado, os filhos poderão passar fases difíceis e não poderão ajudar os pais quando estiverem velhinhos, o que provocará mais um drama nessa hora já envolvendo duas gerações.

A reserva econômico financeira poderá ser representada por patrimônio imobiliário, outros bens, caderneta de poupança, previdência privada etc. Seja qual for a modalidade o importante é que exista. Não diremos que é fácil amealhar recursos para a maior idade. Há necessidade de uma grande disciplina. Por menor que seja a economia ela deve existir em todos os meses durante os anos de nossas vidas.

Na formação de reserva tendo como ativo bens imóveis, recomendamos a alavancagem. Comece com um imóvel mais simples e mais barato e passe para outro de melhor condição e maior preço. É sabido que a família passa por fases diferentes. No início basta um pequeno imóvel. Com a vinda de filhos há necessidade de imóvel maior. Os filhos vão embora e os pais, preferencialmente, partem para imóvel menor. É nesta hora que a venda de um imóvel maior e mais caro poderá ser vendido e o produto da venda transformado em vários imóveis que poderão gerar renda para a sobrevida.

Vários são os ativos que poderão formar um patrimônio componente da reserva econômico financeira. Entre eles, imóveis, aplicações financeiras, previdência privada, consórcios e outros.
Nesta oportunidade o nosso intuito foi apenas alertar para a realidade que aí está. Estaremos sempre à disposição para análises individuais. Juntos chegaremos lá. Este é o nosso desejo que transformamos em missão.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

DOCUMENTAÇÃO IMOBILIÁRIA E ALGUMAS DICAS DE SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DO IMÓVEL

O candidato à aquisição de um imóvel deve tomar alguns cuidados com a análise dos documentos pessoais do vendedor e da propriedade pretendida. É recomendável que haja a assistência de um corretor de imóveis ou de outro profissional especializado. Documentação deficiente representa transtornos de vários graus e, também, prejuízos financeiros.

Documentos em ordem, adequação do imóvel pretendido para o fim a que se destina (uso residencial ou não residencial), viabilidade financeira, inclusive para pagamento das despesas decorrentes etc, é hora de concluir a transação imobiliária. Este é um momento muito importante para que haja tranquilidade do novo proprietário. Se houver financiamento imobiliário através de agente financeiro, o próprio estabelecimento de crédito tomará os cuidados necessários para a liberação do financiamento e pagamento ao vendedor.

Quando temos a venda direta com pagamento do preço à vista ou parcelamento particular, o cuidado deve ser redobrado. Deve ser lavrada e assinada escritura de venda e compra, para pagamento à vista, ou compromisso de venda e compra, promessa de venda e compra, cessão ou promessa de cessão, quando depende cumprimento futuro, inclusive de pagamento do saldo do preço. Toda a transação imobiliária está sujeita ao pagamento de ITBI, emolumentos de Cartório de Notas e Registro de Imóveis. É neste momento que surge a tentação da economia, como, por exemplo, deixar o registro para outra oportunidade. Este expediente não deve ser utilizado. Há o ditado popular que diz: "só é proprietário quem registra". E, creia, não é somente ditado popular é a pura realidade.

As informações sobre a documentação são resumidas, mas poderão ser aprofundadas ou especificas se isto for do interesse dos nossos seguidores. Tragam vossas dúvidas. Elas serão analisadas e respondidas.
Também de forma resumida levantamos a necessidade de alguns cuidados na utilização do imóvel, particularmente o residencial. É grande o número de acidentes envolvendo, em especial, crianças e idosos, que ocorrem nas residências. Cabe lembrar acesso fácil a fogões e objetos pequenos ao alcance de crianças. Para os idosos devem ser evitados pisos escorregadios, tapetes. Quanto à segurança do imóvel, observar sempre movimentações nas proximidades. No item sustentabilidade observar economia no consumo de água e de energia elétrica, reciclagem, destino correto de resíduos.

Aquisição saudável do imóvel e uso correto fazem parte da segurança e tranquilidade, evitam o estresse, economizando energia humana e o Planeta agradece!